Iniciativas de empresas apoiam jovens esportistas a alcançarem seus objetivos; farmacêutica investe mais de R$ 370 mil em projetos de vôlei, badminton e futsal
Créditos: Arquivo pessoal
Durante os jogos de vôlei das Olimpíadas de Paris, a paranaense Thays Alessandra de Oliveira, 20 anos, vai estar em frente à televisão. Já nos que serão realizados nos Estados Unidos, em 2028, ela quer estar na quadra defendendo a camisa amarelinha. “Participar das Olimpíadas é o sonho de todo atleta. O vôlei me abriu portas que eu não imaginava e sei que vai abrir ainda mais. Conheci pessoas incríveis, visitei lugares maravilhosos e já fui convocada para a seleção de base”, conta a atleta que atualmente joga pelo Sesi Bauru. “A garota de 13 anos que começou a treinar voleibol em um projeto social de Toledo, no Paraná, jamais pensou que poderia alcançar tanto. No entanto, a atleta que sou hoje vai continuar se esforçando para vestir a camisa da seleção em 2028”, afirma Thays.
O projeto social ao qual Thays se refere é o Avotol (Associação de Voleibol de Toledo), que recebe incentivo financeiro da farmacêutica Prati-Donaduzzi por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Em sete anos de trabalho, 2.500 crianças e jovens com idades entre 7 e 17 anos foram atendidos, sendo metade deles em situação de vulnerabilidade social. “O esporte tem influência de forma integral no aluno. Aqui, trabalhamos princípios positivos e que devem ser levados para todas as esferas da vida, como pontualidade, respeito, superação e trabalho em equipe”, explica o professor e coordenador do projeto, Marcos Assunção.
“Nós sabemos que o esporte transforma vidas, e é por isso que apoiamos várias modalidades. Em 2023, destinamos mais de R$ 370 mil a instituições com foco no esporte. Além do vôlei, oferecemos incentivos ao badminton, futsal e corridas de rua”, afirma o diretor de marketing da Prati-Donaduzzi, Edilson Bianqui.