Equipe da EFG José Luiz Bittencourt participa de um dos torneios de tecnologia mais importantes do ano; evento estimula estudantes a usar engenharia para garantir acesso popular à energia sustentável
Alunos da equipe Under Pressure da EFG José Luiz Bittencourt no torneio regional de robótica, em fevereiro deste ano, em Brasília - Foto: Pedro Santos.
Doze alunos da Escola do Futuro de Goiás (EFG) José Luiz Bittencourt do Governo de Goiás vão representar o estado no Festival Internacional de Robótica, na categoria FIRST Robotics Competition (FRC). O evento será realizado pelo Sesi Rio de Janeiro, entre 2 e 5 de agosto, na capital fluminense. Cerca de 90 equipes participarão da competição, divididas em três modalidades. A equipe da EFG é uma das duas de Goiás que estarão no evento.
O time da EFG, batizado de Under Pressure, foi criado há pouco mais de um ano, durante a Campus Party Goiás 2022, e é formado por nove meninos e três meninas. O grupo terá a oportunidade de vivenciar a experiência desafiadora de aprimorar um robô construído dentro das regras do torneio, que determina que o aparato seja autônomo e de porte industrial, com até 55 kg e 1,5 metro de altura.
A classificação da equipe Under Pressure veio como resultado do desempenho dos alunos no Torneio Regional de Robótica, realizado em Brasília em fevereiro deste ano, em que obtiveram um dos melhores resultados em "Estratégia de defesa em seu robô".
Durante a competição na arena, as equipes terão que usar conhecimentos de engenharia, criatividade, pensamento crítico e programação para a construção do robô. O personagem será comandado pelos estudantes no cumprimento das missões e desafios da competição. "As EFGs preparam os alunos para lidar com tecnologia e esse reconhecimento é a prova disso. Seremos referência nacional", afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação de Goiás, José Frederico Lyra Netto.
Segundo o gerente de Projetos no Centro de Educação Trabalho e Tecnologia da Universidade Federal de Goiás (CETT-UFG), Marcos Dias, "as competições de robótica como o FRC servem para estimular o desenvolvimento de competências do STEAM (sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática), além de promover os valores de trabalho em equipe, empreendedorismo, inovação e solução de problemas, temas alinhados com a proposta das Escolas do Futuro de Goiás", assinala.
Gabriela Borges, integrante da equipe da EFG está ansiosa para participar do festival: "Mal posso esperar para presenciar as competições entre equipes talentosas, acompanhar as demonstrações e aprender com os especialistas nesse campo. Quero fazer novas conexões, compartilhar experiências e absorver todo o conhecimento disponível".
As EFGs são instituições de ensino profissionalizante ligadas à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) do Governo de Goiás. Desde o ano de 2021, são geridas pelo CETT-UFG.
FRC
A FIRST Robotics Competition (FRC) é conhecida como a olimpíada da robótica. A competição internacional da organização sem fins lucrativos FIRST (For Inspiration and Recognition of Science and Technology) combina a adrenalina dos esportes com o rigor da ciência e da tecnologia. Alunos do ensino médio formam equipes compostas por pelo menos 10 estudantes, que, com apoio de técnicos e mentores, constroem um robô para enfrentar o desafio da temporada na arena.
Doze alunos da Escola do Futuro de Goiás (EFG) José Luiz Bittencourt do Governo de Goiás vão representar o estado no Festival Internacional de Robótica, na categoria FIRST Robotics Competition (FRC). O evento será realizado pelo Sesi Rio de Janeiro, entre 2 e 5 de agosto, na capital fluminense. Cerca de 90 equipes participarão da competição, divididas em três modalidades. A equipe da EFG é uma das duas de Goiás que estarão no evento.
O time da EFG, batizado de Under Pressure, foi criado há pouco mais de um ano, durante a Campus Party Goiás 2022, e é formado por nove meninos e três meninas. O grupo terá a oportunidade de vivenciar a experiência desafiadora de aprimorar um robô construído dentro das regras do torneio, que determina que o aparato seja autônomo e de porte industrial, com até 55 kg e 1,5 metro de altura.
A classificação da equipe Under Pressure veio como resultado do desempenho dos alunos no Torneio Regional de Robótica, realizado em Brasília em fevereiro deste ano, em que obtiveram um dos melhores resultados em "Estratégia de defesa em seu robô".
Durante a competição na arena, as equipes terão que usar conhecimentos de engenharia, criatividade, pensamento crítico e programação para a construção do robô. O personagem será comandado pelos estudantes no cumprimento das missões e desafios da competição. "As EFGs preparam os alunos para lidar com tecnologia e esse reconhecimento é a prova disso. Seremos referência nacional", afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação de Goiás, José Frederico Lyra Netto.
Segundo o gerente de Projetos no Centro de Educação Trabalho e Tecnologia da Universidade Federal de Goiás (CETT-UFG), Marcos Dias, "as competições de robótica como o FRC servem para estimular o desenvolvimento de competências do STEAM (sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática), além de promover os valores de trabalho em equipe, empreendedorismo, inovação e solução de problemas, temas alinhados com a proposta das Escolas do Futuro de Goiás", assinala.
Gabriela Borges, integrante da equipe da EFG está ansiosa para participar do festival: "Mal posso esperar para presenciar as competições entre equipes talentosas, acompanhar as demonstrações e aprender com os especialistas nesse campo. Quero fazer novas conexões, compartilhar experiências e absorver todo o conhecimento disponível".
As EFGs são instituições de ensino profissionalizante ligadas à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) do Governo de Goiás. Desde o ano de 2021, são geridas pelo CETT-UFG.
FRC
A FIRST Robotics Competition (FRC) é conhecida como a olimpíada da robótica. A competição internacional da organização sem fins lucrativos FIRST (For Inspiration and Recognition of Science and Technology) combina a adrenalina dos esportes com o rigor da ciência e da tecnologia. Alunos do ensino médio formam equipes compostas por pelo menos 10 estudantes, que, com apoio de técnicos e mentores, constroem um robô para enfrentar o desafio da temporada na arena.