Parlamentar destacou seu trabalho em prol da defesa dos direitos das mulheres
Foto: Juliana Oliveira.
A deputada estadual Dra. Zeli (União Brasil) solicitou, por meio de requerimento, a implantação Delegacias Especiais em Defesa da Mulher (Deam) nos municípios de Cristalina de Goiás e Cidade Ocidental.
De acordo com a parlamentar, a implantação das delegacias tem o objetivo de reduzir os índices de violência doméstica e familiar contra a mulher. As unidades a serem criadas vão fortalecer a atuação das DEAMs nos municípios de Cristalina de Goiás e Cidade Ocidental, garantindo mais segurança às mulheres que são vítimas de violência doméstica e infelizmente de feminicído.
"Essa é uma das causas que irei trabalhar com bastante dedicação porquê essa tragédia que vem acontecendo com às mulheres do país precisa ter um fim, são mães, filhas, mulheres que morrem apenas pelo fato de que não querem estar mais em um relacionamento, por motivos extremamente banais, isso tem que acabar e eu estou e sempre estarei lutando por essa importante causa", afirmou a deputada.
Pesquisa sobre a violência contra a mulher
O Brasil teve um aumento de 5% nos casos de feminicídio em 2022 em comparação com 2021, aponta levantamento com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. São 1,4 mil mulheres mortas apenas pelo fato de serem mulheres - uma a cada 6 horas, em média. Este número é o maior registrado no país desde que a lei de feminicídio entrou em vigor, em 2015.
A alta acontece na contramão do número de assassinatos sem o recorte de gênero, que foi o menor da série histórica do Monitor da Violência e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Com 40,8 mil casos, o país teve 1% menos mortes em 2022 que em 2021.
A deputada estadual Dra. Zeli (União Brasil) solicitou, por meio de requerimento, a implantação Delegacias Especiais em Defesa da Mulher (Deam) nos municípios de Cristalina de Goiás e Cidade Ocidental.
De acordo com a parlamentar, a implantação das delegacias tem o objetivo de reduzir os índices de violência doméstica e familiar contra a mulher. As unidades a serem criadas vão fortalecer a atuação das DEAMs nos municípios de Cristalina de Goiás e Cidade Ocidental, garantindo mais segurança às mulheres que são vítimas de violência doméstica e infelizmente de feminicído.
"Essa é uma das causas que irei trabalhar com bastante dedicação porquê essa tragédia que vem acontecendo com às mulheres do país precisa ter um fim, são mães, filhas, mulheres que morrem apenas pelo fato de que não querem estar mais em um relacionamento, por motivos extremamente banais, isso tem que acabar e eu estou e sempre estarei lutando por essa importante causa", afirmou a deputada.
Pesquisa sobre a violência contra a mulher
O Brasil teve um aumento de 5% nos casos de feminicídio em 2022 em comparação com 2021, aponta levantamento com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. São 1,4 mil mulheres mortas apenas pelo fato de serem mulheres - uma a cada 6 horas, em média. Este número é o maior registrado no país desde que a lei de feminicídio entrou em vigor, em 2015.
A alta acontece na contramão do número de assassinatos sem o recorte de gênero, que foi o menor da série histórica do Monitor da Violência e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Com 40,8 mil casos, o país teve 1% menos mortes em 2022 que em 2021.