Senador tem defendido a bandeira do cooperativismo no Senado Federal e destaca a importância de apoiar o setor, que representa 10% do PIB goiano
Foto: Marcelo Alves.
Relator do Projeto de Lei Complementar 27/2020 que atualizou diversas regras do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) comemorou o resultado apresentado, nesta semana, pelo Sistema OCB/GO e divulgado pelo Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2022, da OCB Nacional, que apresenta o cooperativismo Goiano como importante fonte de riquezas para o Estado. De acordo com Vanderlan, os números mostram que as Cooperativas goianas estão se tornando, cada vez mais, imprescindíveis para a geração de emprego e renda no país. Ele conta que os resultados apresentados pela OCB comprovam a importância de apoiar o cooperativismo em Goiás e no Brasil.
De acordo com o Anuário, as cooperativas goianas tiveram no ano passado uma receita superior a R$ 21 bilhões. É um faturamento 301,7% maior que o registrado dez anos antes (em 2011), quando somou R$ 5,2 bilhões. Com isso, a contribuição do cooperativismo para a formação do Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás, que é a soma de todas as riquezas produzidas no Estado e está estimado na casa dos R$ 220 bilhões para 2021, saltou de 4,3% (em 2011) para 9,5% no ano passado. Em 2021, as receitas das cooperativas goianas tiveram forte incremento de 47,6% quando comparadas com as de 2020.
"Esses são números que não podem ser ignorados. Um setor que é responsável por 10% de toda riqueza produzida pelo Estado precisa receber atenção e até cuidado do poder público. Levantei a bandeira do cooperativismo no Senado Federal e venho sendo parceiro do setor por entender, lá atrás, o potencial que ele tem para gerar emprego e renda. Esse resultado prova que estávamos certos desde o início", disse o senador Vanderlan.
O número de cooperados em Goiás também aumentou bastante, saltando de 157,2 mil para 382,7 mil entre 2011 e 2021, crescimento de 143,4%, o que impacta diretamente cerca de 1,6 milhão de pessoas em Goiás. O número de cooperativas registradas na OCB/GO também aponta o importante avanço que o setor tem conquistado no Estado, saindo de 219, no ano de 2011, para 249 em 2021, crescimento de 13,6%. Só de 2020 para 2021, o aumento foi de 5,9%, percentual superior à maioria dos demais setores.
Segundo o presidente da Organização das Cooperativas do Brasil em Goiás, OCB/GO, Luiz Alberto, alguns fatores explicam o tamanho crescimento do cooperativismo goiano. Ele destaca que, mesmo sendo um modelo de negócio mais inclusivo e democrático, pois divide os lucros com os cooperados, as cooperativas estão no mercado para competir e conquistar espaços. "Existem vários fatores que explicam o crescimento significativo do cooperativismo goiano nos últimos anos. Destaco a profissionalização do nosso setor, em que as cooperativas investem muito na capacitação dos seus gestores e cooperados; maior competitividade dos principais ramos, como agronegócio, crédito e saúde; e parcerias com o setor produtivo goiano, parlamentares e governos municipais, estadual e federal" explica o presidente.
Luiz Alberto explica, ainda, que o cooperativismo está sempre procurando ampliar suas parcerias para fomentar o seu desenvolvimento e crescimento. Ele conta que a inclusão é item fundamental nesse modelo de negócio, e que para isto, precisam de muita ajuda e colaboração. "O senador Vanderlan tem sido um dos principais defensores das cooperativas goianas e brasileiras, garantindo conquistas importantes no Congresso Nacional para o nosso setor, como a redução dos juros do FCO para as cooperativas. Também foi o relator na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado da PLP 27/2020, que moderniza a legislação do cooperativismo de crédito, conseguindo a aprovação do projeto em tempo recorde no plenário daquela Casa', destaca.
De acordo com o senador Vanderlan, apoiar o cooperativismo é um caminho natural, visto que o setor se destaca na criação de novos empregos diretos e indiretos. Em 2011, as cooperativas goianas geravam 5,3 mil empregos diretos, no ano passado eram 14,1 mil postos de trabalho, aumento de 165%. Comparado com 2020, o aumento na geração de empregos no setor foi de 10%, mesmo período em que a maioria dos setores da economia goiana enfrentavam grande dificuldade de gerar novos postos de trabalho por conta da crise econômica no País.
"Mesmo com a Pandemia da Covid-19 e com a guerra da Ucrânia, o cooperativismo cresceu, gerando mais renda e criando mais vagas de trabalho, ao mesmo tempo em que outros setores tiveram retração. Esse potencial precisa ser aproveitado e seguimos trabalhando, no Senado Federal, para que isso aconteça", explicou Vanderlan.
O presidente da OCB/GO continua otimista em relação ao futuro das cooperativas em Goiás. Ele explica que a expectativa é que, ainda esse ano, o setor supere os 10% do PIB no Estado. "Embora o cooperativismo é visto ainda muito por sua responsabilidade social e ambiental, o que é uma verdade, somos uma força econômica representativa no Estado e estamos em franco crescimento. Isso tem feito cada vez mais pessoas aderirem ao nosso modelo de negócio. O número de cooperados cresceu quase 400% em dez anos no Estado. Acreditamos que neste ano já vamos superar os 10% do PIB goiano, sempre gerando oportunidades, empregos e melhor distribuição de renda para a população goiana", garante.
Relator do Projeto de Lei Complementar 27/2020 que atualizou diversas regras do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) comemorou o resultado apresentado, nesta semana, pelo Sistema OCB/GO e divulgado pelo Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2022, da OCB Nacional, que apresenta o cooperativismo Goiano como importante fonte de riquezas para o Estado. De acordo com Vanderlan, os números mostram que as Cooperativas goianas estão se tornando, cada vez mais, imprescindíveis para a geração de emprego e renda no país. Ele conta que os resultados apresentados pela OCB comprovam a importância de apoiar o cooperativismo em Goiás e no Brasil.
De acordo com o Anuário, as cooperativas goianas tiveram no ano passado uma receita superior a R$ 21 bilhões. É um faturamento 301,7% maior que o registrado dez anos antes (em 2011), quando somou R$ 5,2 bilhões. Com isso, a contribuição do cooperativismo para a formação do Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás, que é a soma de todas as riquezas produzidas no Estado e está estimado na casa dos R$ 220 bilhões para 2021, saltou de 4,3% (em 2011) para 9,5% no ano passado. Em 2021, as receitas das cooperativas goianas tiveram forte incremento de 47,6% quando comparadas com as de 2020.
"Esses são números que não podem ser ignorados. Um setor que é responsável por 10% de toda riqueza produzida pelo Estado precisa receber atenção e até cuidado do poder público. Levantei a bandeira do cooperativismo no Senado Federal e venho sendo parceiro do setor por entender, lá atrás, o potencial que ele tem para gerar emprego e renda. Esse resultado prova que estávamos certos desde o início", disse o senador Vanderlan.
O número de cooperados em Goiás também aumentou bastante, saltando de 157,2 mil para 382,7 mil entre 2011 e 2021, crescimento de 143,4%, o que impacta diretamente cerca de 1,6 milhão de pessoas em Goiás. O número de cooperativas registradas na OCB/GO também aponta o importante avanço que o setor tem conquistado no Estado, saindo de 219, no ano de 2011, para 249 em 2021, crescimento de 13,6%. Só de 2020 para 2021, o aumento foi de 5,9%, percentual superior à maioria dos demais setores.
Segundo o presidente da Organização das Cooperativas do Brasil em Goiás, OCB/GO, Luiz Alberto, alguns fatores explicam o tamanho crescimento do cooperativismo goiano. Ele destaca que, mesmo sendo um modelo de negócio mais inclusivo e democrático, pois divide os lucros com os cooperados, as cooperativas estão no mercado para competir e conquistar espaços. "Existem vários fatores que explicam o crescimento significativo do cooperativismo goiano nos últimos anos. Destaco a profissionalização do nosso setor, em que as cooperativas investem muito na capacitação dos seus gestores e cooperados; maior competitividade dos principais ramos, como agronegócio, crédito e saúde; e parcerias com o setor produtivo goiano, parlamentares e governos municipais, estadual e federal" explica o presidente.
Luiz Alberto explica, ainda, que o cooperativismo está sempre procurando ampliar suas parcerias para fomentar o seu desenvolvimento e crescimento. Ele conta que a inclusão é item fundamental nesse modelo de negócio, e que para isto, precisam de muita ajuda e colaboração. "O senador Vanderlan tem sido um dos principais defensores das cooperativas goianas e brasileiras, garantindo conquistas importantes no Congresso Nacional para o nosso setor, como a redução dos juros do FCO para as cooperativas. Também foi o relator na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado da PLP 27/2020, que moderniza a legislação do cooperativismo de crédito, conseguindo a aprovação do projeto em tempo recorde no plenário daquela Casa', destaca.
De acordo com o senador Vanderlan, apoiar o cooperativismo é um caminho natural, visto que o setor se destaca na criação de novos empregos diretos e indiretos. Em 2011, as cooperativas goianas geravam 5,3 mil empregos diretos, no ano passado eram 14,1 mil postos de trabalho, aumento de 165%. Comparado com 2020, o aumento na geração de empregos no setor foi de 10%, mesmo período em que a maioria dos setores da economia goiana enfrentavam grande dificuldade de gerar novos postos de trabalho por conta da crise econômica no País.
"Mesmo com a Pandemia da Covid-19 e com a guerra da Ucrânia, o cooperativismo cresceu, gerando mais renda e criando mais vagas de trabalho, ao mesmo tempo em que outros setores tiveram retração. Esse potencial precisa ser aproveitado e seguimos trabalhando, no Senado Federal, para que isso aconteça", explicou Vanderlan.
O presidente da OCB/GO continua otimista em relação ao futuro das cooperativas em Goiás. Ele explica que a expectativa é que, ainda esse ano, o setor supere os 10% do PIB no Estado. "Embora o cooperativismo é visto ainda muito por sua responsabilidade social e ambiental, o que é uma verdade, somos uma força econômica representativa no Estado e estamos em franco crescimento. Isso tem feito cada vez mais pessoas aderirem ao nosso modelo de negócio. O número de cooperados cresceu quase 400% em dez anos no Estado. Acreditamos que neste ano já vamos superar os 10% do PIB goiano, sempre gerando oportunidades, empregos e melhor distribuição de renda para a população goiana", garante.