Candidato a governador afirmou que geração de empregos e de oportunidades, sobretudo para os mais jovens, será uma das suas prioridades caso seja eleito
Foto: Vitor Villar.
O candidato ao Governo da Bahia ACM Neto (União Brasil) afirmou nesta sexta-feira (12) que a geração de empregos e de oportunidades, sobretudo para os mais jovens, é um dos maiores desafios do próximo governador e será uma das suas prioridades caso seja eleito em outubro. Nesta sexta, o IBGE divulgou dados sobre o desemprego no Brasil no segundo trimestre de 2022, e a Bahia novamente aparece em primeiro lugar do país, com taxa de 15,5%, bem acima da média brasileira, que ficou em 9,3%.
"Novamente a Bahia apresentou um resultado infeliz, mais de 15% de pessoas desempregadas, fora a quantidade enorme de pessoas que vivem na atividade informal e aqueles que sequer procuram emprego. E a gente sabe que esse drama no interior é ainda mais sério. As pessoas às vezes vivem em cidades cujas únicas rendas são oriundas dos empregos públicos, oferecidos pelas prefeituras, ou do Bolsa Família e das aposentadorias", lamentou Neto em entrevista.
O candidato do União Brasil visitou na manhã desta sexta as cidades de Canudos e de Santa Brígida, no Nordeste baiano. Ao lado dele, a candidata a vice-governadora Ana Coelho (Republicanos) e ao Senado Cacá Leão também participam da agenda. Eles têm percorrido a região desde quinta-feira.
Nas suas visitas, Neto tem destacado a força da agricultura para gerar empregos no interior. "A gente precisa levar oportunidade de trabalho para as pessoas de toda a Bahia. Numa região como essa em que estamos, isso significa olhar para o pequeno produtor, para quem vive da agricultura familiar, para quem está no campo e quer produzir, porém encontre dificuldades. Falta apoio e condições melhores, é nisso que o governo precisa trabalhar para ajudar", afirmou.
Ele destacou que a educação baiana também precisa melhorar como forma de tirar os jovens do ciclo da pobreza e terem mais oportunidades de trabalho. "Vamos tirar a educação pública da Bahia do último lugar do Brasil. Hoje, temos a pior nota no IDEB de todo o país. Precisamos mudar essa realidade para garantir aos nossos jovens um futuro com formação e qualificação através da educação", disse.
Neto falou que o próximo governador terá também que trabalhar para tirar a Bahia da liderança nacional de outros rankings negativos. "De igual maneira, precisamos enfrentar essa situação terrível da violência, em que a Bahia aparece como campeã nacional em número de homicídios. Nisso, vai haver uma mudança de postura na Bahia a partir do próximo ano, o estado terá um governador que vai encarar o problema e vai procurar devolver a paz ao cidadão", disse.
O candidato ao Governo da Bahia ACM Neto (União Brasil) afirmou nesta sexta-feira (12) que a geração de empregos e de oportunidades, sobretudo para os mais jovens, é um dos maiores desafios do próximo governador e será uma das suas prioridades caso seja eleito em outubro. Nesta sexta, o IBGE divulgou dados sobre o desemprego no Brasil no segundo trimestre de 2022, e a Bahia novamente aparece em primeiro lugar do país, com taxa de 15,5%, bem acima da média brasileira, que ficou em 9,3%.
"Novamente a Bahia apresentou um resultado infeliz, mais de 15% de pessoas desempregadas, fora a quantidade enorme de pessoas que vivem na atividade informal e aqueles que sequer procuram emprego. E a gente sabe que esse drama no interior é ainda mais sério. As pessoas às vezes vivem em cidades cujas únicas rendas são oriundas dos empregos públicos, oferecidos pelas prefeituras, ou do Bolsa Família e das aposentadorias", lamentou Neto em entrevista.
O candidato do União Brasil visitou na manhã desta sexta as cidades de Canudos e de Santa Brígida, no Nordeste baiano. Ao lado dele, a candidata a vice-governadora Ana Coelho (Republicanos) e ao Senado Cacá Leão também participam da agenda. Eles têm percorrido a região desde quinta-feira.
Nas suas visitas, Neto tem destacado a força da agricultura para gerar empregos no interior. "A gente precisa levar oportunidade de trabalho para as pessoas de toda a Bahia. Numa região como essa em que estamos, isso significa olhar para o pequeno produtor, para quem vive da agricultura familiar, para quem está no campo e quer produzir, porém encontre dificuldades. Falta apoio e condições melhores, é nisso que o governo precisa trabalhar para ajudar", afirmou.
Ele destacou que a educação baiana também precisa melhorar como forma de tirar os jovens do ciclo da pobreza e terem mais oportunidades de trabalho. "Vamos tirar a educação pública da Bahia do último lugar do Brasil. Hoje, temos a pior nota no IDEB de todo o país. Precisamos mudar essa realidade para garantir aos nossos jovens um futuro com formação e qualificação através da educação", disse.
Neto falou que o próximo governador terá também que trabalhar para tirar a Bahia da liderança nacional de outros rankings negativos. "De igual maneira, precisamos enfrentar essa situação terrível da violência, em que a Bahia aparece como campeã nacional em número de homicídios. Nisso, vai haver uma mudança de postura na Bahia a partir do próximo ano, o estado terá um governador que vai encarar o problema e vai procurar devolver a paz ao cidadão", disse.
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