Vice-governador acredita que a parte de Arruda são as ações, como obras, que estão sendo feitas, e os programas voltados ao social lembram o governo Roriz
Foto: Facebook.
O programa CB.Poder, do Correio Braziliense, recebeu nesta segunda-feira (23/5) o vice-governador do Distrito Federal, Paco Britto. Em entrevista à jornalista Ana Maria Campos, Paco responde às questões sobre previsões eleitorais e sobre a gestão de sua própria chapa política. Segundo o vice, o destaque do governo vai para a união que conseguiu ser feita entre dois ex-governos de Brasília, o de Joaquim Roriz e o de José Roberto Arruda. Para ele, o primeiro representa mudanças e obras e o segundo, o social. “Nós conseguimos juntar isso, resgatar essas duas esperanças”, afirma.
Na avaliação do político, seu governo conseguiu agregar valores imprescindíveis à população. Ele acredita que, junto ao governador Ibaneis Rocha, foram capazes de juntar a essência do governo Arruda, sem esquecer da outra essência que são as pessoas, do governo Roriz. Ainda durante a conversa, Paco ressaltou que tem a intenção somente de permanecer como vice-governador. Apesar de afirmar diversas vezes o quanto considera legítimo que outros candidatos tentem ocupar sua posição, Paco também diz que não tem um plano B. “Meu plano A é ser vice-governador na Chapa Ibaneis Rocha, e o plano B é fazer com que o plano A dê certo”, explica.
De acordo com sua fala, Paco afirma que “se dá” com todos os adversários políticos, uma vez que, para ele, política é amizade, convivência e “política passa”. Todo esse movimento de pré-candidatura, na visão dele, é momentâneo e, por esse motivo, ele conversa com todos de forma tranquila. “Onde estou agora, na vice-governadoria, isso passa, mas nós somos daqui, convivemos aqui, então nós estamos sempre juntos”, diz, sobre a relação que tem com seus rivais políticos.
Segundo Paco, é legítima a ação de todos que pleiteiam a vice-governadoria. Para o político, poucas pessoas estão interessadas no cargo de governador, enquanto no de vice, que ele ocupa, há mais gente interessada em saber o que ocorrerá. O vice-governador diz ser adepto do ditado popular: “Em time que está ganhando, não se mexe”, e usa esse argumento para afirmar que o governo atual do DF conseguiu vencer, e segue vencendo, a pandemia. “Tivemos uma pandemia durante dois anos e agora uma guerra que reflete na economia do Brasil e em Brasília. Mas a guerra da pandemia também não acabou”, pondera.
Para além da pandemia, Paco comenta sobre as obras feitas na gestão de Ibaneis Rocha, que estão iniciadas, ou que serão concluídas no próprio governo. Questionado, ele afirma que o movimento que começou pelo governador não é uma pré-campanha, mas que o grupo está somente “mostrando a que veio”. “Temos muitos viadutos inaugurados, obras que estão realmente sendo feitas. Nós mostramos a que viemos nesses dois anos. No finalzinho do ano passado e neste ano, estamos fazendo as entregas prometidas. Apesar de no plano de governo não ter promessas, estamos cumprindo compromissos, são eles que estão sendo realizados”, esclarece
O programa CB.Poder, do Correio Braziliense, recebeu nesta segunda-feira (23/5) o vice-governador do Distrito Federal, Paco Britto. Em entrevista à jornalista Ana Maria Campos, Paco responde às questões sobre previsões eleitorais e sobre a gestão de sua própria chapa política. Segundo o vice, o destaque do governo vai para a união que conseguiu ser feita entre dois ex-governos de Brasília, o de Joaquim Roriz e o de José Roberto Arruda. Para ele, o primeiro representa mudanças e obras e o segundo, o social. “Nós conseguimos juntar isso, resgatar essas duas esperanças”, afirma.
Na avaliação do político, seu governo conseguiu agregar valores imprescindíveis à população. Ele acredita que, junto ao governador Ibaneis Rocha, foram capazes de juntar a essência do governo Arruda, sem esquecer da outra essência que são as pessoas, do governo Roriz. Ainda durante a conversa, Paco ressaltou que tem a intenção somente de permanecer como vice-governador. Apesar de afirmar diversas vezes o quanto considera legítimo que outros candidatos tentem ocupar sua posição, Paco também diz que não tem um plano B. “Meu plano A é ser vice-governador na Chapa Ibaneis Rocha, e o plano B é fazer com que o plano A dê certo”, explica.
De acordo com sua fala, Paco afirma que “se dá” com todos os adversários políticos, uma vez que, para ele, política é amizade, convivência e “política passa”. Todo esse movimento de pré-candidatura, na visão dele, é momentâneo e, por esse motivo, ele conversa com todos de forma tranquila. “Onde estou agora, na vice-governadoria, isso passa, mas nós somos daqui, convivemos aqui, então nós estamos sempre juntos”, diz, sobre a relação que tem com seus rivais políticos.
Segundo Paco, é legítima a ação de todos que pleiteiam a vice-governadoria. Para o político, poucas pessoas estão interessadas no cargo de governador, enquanto no de vice, que ele ocupa, há mais gente interessada em saber o que ocorrerá. O vice-governador diz ser adepto do ditado popular: “Em time que está ganhando, não se mexe”, e usa esse argumento para afirmar que o governo atual do DF conseguiu vencer, e segue vencendo, a pandemia. “Tivemos uma pandemia durante dois anos e agora uma guerra que reflete na economia do Brasil e em Brasília. Mas a guerra da pandemia também não acabou”, pondera.
Para além da pandemia, Paco comenta sobre as obras feitas na gestão de Ibaneis Rocha, que estão iniciadas, ou que serão concluídas no próprio governo. Questionado, ele afirma que o movimento que começou pelo governador não é uma pré-campanha, mas que o grupo está somente “mostrando a que veio”. “Temos muitos viadutos inaugurados, obras que estão realmente sendo feitas. Nós mostramos a que viemos nesses dois anos. No finalzinho do ano passado e neste ano, estamos fazendo as entregas prometidas. Apesar de no plano de governo não ter promessas, estamos cumprindo compromissos, são eles que estão sendo realizados”, esclarece