Com o surgimento das redes sociais, a comunicação global tornou-se realidade instantânea. A notícia, como tal considerada interessante, é capaz de ganhar proporções mundiais em poucos minutos, só por si suficiente para promover reação e/ou comoção social, a partir do impacto individual e coletivo na vida cotidiana. Por esse canal, a comunicação explodiu!
por Everardo Ribeiro
Num estalar de dedos, a massa humana ficou alimentada de informações variadas. A notícia interessante deixou de propagar entre poucos e passou a ter alcances mundiais, no exato momento de sua veiculação.
Com essa força, a comunicação passou a ser explorada para divulgação e massificação não apenas de notícias de interesse comum sobre avanços científicos; produção industrial e alimentar; tecnologia; política, artes, esportes e outros, mas também como canal eficiente para a disseminação de interesses segmentares, como ferramenta poderosa para a banalização da consciência moral, ética e tradicional; aviltamento das tradições familiares e sociais, dos valores culturais, das crenças e dos dogmas religiosos; cultuação da ideologia de gênero, seguindo-se para os avanços com a massificação das escolhas sexuais multiplas, tudo com o inescondível propósito de destruição da família tradicional, fundamentada na união entre homem e mulher.
A par disso, num enfoque mais particularizado, impõe-se ressaltar que o Movimento da Família Tradicional não se coloca contrário às instituições familiares derivadas de orientações sexuais diversas da relação homem e mulher. Não!
Vislumbra-se que também essas instituições sejam respeitadas, o que certamente será factivo quando a afirmação, a orientação e a prática sexual ficarem reservadas ao seu convívio íntimo, ou seja, restritas à intimidade de seus optantes, ou quanto menos, sem os exageros nas exibições e provocações públicas, como que num cenário de embate e enfrentamento de nós outros.
Como visto, o respeito recíproco há de ter mão de duplo sentido, ou seja, sem agressão aos que também têm o direito à preservação da família tradicional que, lamentavelmente, nos últimos tempos vem sendo fragilizada por campanhas poderosas, com alvo certeiro para a desqualificação dos pais na sua missão de educar e criar seus filhos de acordo com as suas crenças, bases e valores morais e familiares.
Daí porque surge o Movimento da Família Tradicional, que, tal como os mencionados movimentos segmentares, pretende marcar seu território por meio das redes sociais. E assim, sair da apatia e dar o seu grito para a preservação e afirmação da família tradicional. Dizer o que pensa, sempre balizado pelo restrito propósito de defesa da entidade familiar, de sua existência, seus valores, seus conceito moral, ético, legal, humanitário, assim também, sua base fundamental e única para a procriação; enfim, ressaltar a sua expressão e importância histórica sem, obviamente, fazer exclusão daqueles que pensam diferente, na esperança de que eles também se coloquem num ambiente de convívio social harmonioso.
Na defesa da Família Tradicional sua participação é imprescindível para a criação de um movimento eficaz nas redes sociais. Vamos todos unidos, de mãos dadas.
*Everardo Alves Ribeiro é jornalista; foi agente de polícia, delegado de polícia no DF; é juiz de Direito aposentado da União, pelo TJDFT; e ex-conselheiro da OAB/DF.
Num estalar de dedos, a massa humana ficou alimentada de informações variadas. A notícia interessante deixou de propagar entre poucos e passou a ter alcances mundiais, no exato momento de sua veiculação.
Com essa força, a comunicação passou a ser explorada para divulgação e massificação não apenas de notícias de interesse comum sobre avanços científicos; produção industrial e alimentar; tecnologia; política, artes, esportes e outros, mas também como canal eficiente para a disseminação de interesses segmentares, como ferramenta poderosa para a banalização da consciência moral, ética e tradicional; aviltamento das tradições familiares e sociais, dos valores culturais, das crenças e dos dogmas religiosos; cultuação da ideologia de gênero, seguindo-se para os avanços com a massificação das escolhas sexuais multiplas, tudo com o inescondível propósito de destruição da família tradicional, fundamentada na união entre homem e mulher.
A par disso, num enfoque mais particularizado, impõe-se ressaltar que o Movimento da Família Tradicional não se coloca contrário às instituições familiares derivadas de orientações sexuais diversas da relação homem e mulher. Não!
Vislumbra-se que também essas instituições sejam respeitadas, o que certamente será factivo quando a afirmação, a orientação e a prática sexual ficarem reservadas ao seu convívio íntimo, ou seja, restritas à intimidade de seus optantes, ou quanto menos, sem os exageros nas exibições e provocações públicas, como que num cenário de embate e enfrentamento de nós outros.
Como visto, o respeito recíproco há de ter mão de duplo sentido, ou seja, sem agressão aos que também têm o direito à preservação da família tradicional que, lamentavelmente, nos últimos tempos vem sendo fragilizada por campanhas poderosas, com alvo certeiro para a desqualificação dos pais na sua missão de educar e criar seus filhos de acordo com as suas crenças, bases e valores morais e familiares.
Daí porque surge o Movimento da Família Tradicional, que, tal como os mencionados movimentos segmentares, pretende marcar seu território por meio das redes sociais. E assim, sair da apatia e dar o seu grito para a preservação e afirmação da família tradicional. Dizer o que pensa, sempre balizado pelo restrito propósito de defesa da entidade familiar, de sua existência, seus valores, seus conceito moral, ético, legal, humanitário, assim também, sua base fundamental e única para a procriação; enfim, ressaltar a sua expressão e importância histórica sem, obviamente, fazer exclusão daqueles que pensam diferente, na esperança de que eles também se coloquem num ambiente de convívio social harmonioso.
Na defesa da Família Tradicional sua participação é imprescindível para a criação de um movimento eficaz nas redes sociais. Vamos todos unidos, de mãos dadas.
*Everardo Alves Ribeiro é jornalista; foi agente de polícia, delegado de polícia no DF; é juiz de Direito aposentado da União, pelo TJDFT; e ex-conselheiro da OAB/DF.