O Fluminense vai a Fortaleza enfrentar o Ceará e logo aos 4 minutos o soprador de apito Raphael Claus marca um pênalti inexistente que o nosso goleiro, naturalmente não defende
Isso acontece porque nosso time fica tocando a bola erradamente no nosso campo e com isso facilita o "erro " do juiz.
Mesmo jogando contra o 11 adversário e a arbitragem, o Fluminense conseguiu atacar e perdeu 2 boas oportunidades pela inexplicável lentidão do Caio Paulista.
Num lance de ataque, o defensor do Ceará quase quebra a perna do Marlon e o soprador sequer marcou falta. Foi necessário o var chamar para o juiz, a contra gosto expulsar o jogador do Ceará.
Noutro lance de ataque o Luiz Henrique perde excelente oportunidade porque não dá o passe para o jogador melhor posicionado. Alguém precisa dizer a ele que não vai resolver sozinho.
Termina o primeiro tempo com o Fluminense atacando só pelo lado esquerdo com cruzamentos de Marlon que os atacantes desperdiçaram.
O Fluminense volta para o segundo tempo com Fred e Gustavo Apis no lugar de Caio Paulista e André.
Aos 9 minutos Gustavo Apis perde um gol feito e aos 10 Danilo Barcelos entra no lugar de Marlon.
Com 1 jogador a mais desde o primeiro tempo, sabendo que a vitória significa entrar na zona da libertadores, o Fluminense consegue fazer a pior exibição dos últimos anos, sem demonstrar qualquer ambição.
Aos 30 minutos, Marcos Felipe hesita em ir na bola e recebe uma falta do jogador do Ceará merecedor do segundo cartão amarelo, mas o soprador Claus faz cara de paisagem.
Aos 40 minutos teve um gol anulado porque nossos atacantes ficam parados em impedimento.
Pra piorar, Fred fica arrumando confusão e o jogo fica parado, fazendo o jogo do juiz.
Fluminense repete os velhos erros de sempre: jogadores não se movimentam, marcação atrasada e principalmente falta de ambição.
Hoje foi irritante, nojento e vergonhoso.
Agora é esperar que no sábado contra o sport o time tenha vergonha e cumpra a obrigação de vencer.
Bora FLUZÃO!
*Raimundo Ribeiro é apaixonado por futebol e naturalmente tricolor.
Por Raimundo Ribeiro