Procedimentos, inicialmente, pensados para melhorar a aparência, surgem como opção para melhoria na qualidade de vida
A atriz Cláudia Raia, de 54 anos, publicou em suas redes sociais, há cerca de dois meses, depoimento no qual assumiu sofrer com problemas relacionados à região genital. No vídeo, de quase cinco minutos, ela reconheceu se tratar de algo normal entre as mulheres em virtude da idade, das consequências advindas com a menopausa e das mudanças fisiológicas.
Na opinião da artista global, há algum tempo a necessidade de uma cirurgia íntima deixou de ser puramente estética e passou a proporcionar bem-estar. Concordando com essa afirmação ou não, a população brasileira aposta nessas intervenções. Prova disso é que em pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética (Isaps), o Brasil aparece em primeiro lugar no ranking de países que mais fazem cirurgias íntimas. São cerca de 21 mil intervenções desse tipo realizadas anualmente.
As cirurgias genitais deixaram de ser consideradas estéticas, pois proporcionam às pacientes qualidade, principalmente, na vida sexual, além de aumentar a autoestima, devolvendo a sensibilidade e diminuindo as dores durante a relação sexual.
"É por estética e, também, por saúde", enfatiza o médico Will Barros, especialista em procedimentos vulvovaginais. "Podemos destacar duas questões: uma delas é o fato de a estética gerar bem-estar; em outra, realmente, muitas mulheres sofrem com baixa lubrificação, incômodos e demais problemas relacionados à saúde", explica o cirurgião pioneiro em método 3D a lazer, sem sangramento, indolor e sem cortes.
De acordo com o médico, com o passar dos anos e devido a problemas gerados pela menopausa, a vagina perde lubrificação e ganha flacidez, "o que é completamente normal". "Pelo estigma de muitas delas pensarem se tratar de uma consequência do tempo, ou supor se tratar de algo supérfluo ou, ainda, conhecer apenas procedimentos dolorosos e de recuperação traumática; preferiam deixar como está", pondera Will Barros, que também ensina a técnica a ginecologistas e cirurgiões.
Além dos problemas citados, é possível destacar também desconfortos, dores durante a relação sexual e, consequentes, traumas psicológicos relacionados à autoestima e auto aceitação.
Atrofia vaginal
Porém, para o médico Will Barros, a situação mais preocupante é a atrofia vaginal, também conhecida como ressecamento. A patologia atinge mulheres a partir dos 40 anos. Nesses casos, a parte interna da vagina fica muito sensível e ressecada devido à queda dos níveis de hormônios, causados pela menopausa. Outros problemas ligados a isso são: ardor, corrimentos vaginais anormais, depressão, as ondas de calor com arrepios de frio, aumento do Ph vaginal e dor durante a relação sexual.
Outras questões sanadas pelas cirurgias vulvovaginais são, por exemplo, a perineoplastia e a colpoperineoplastia. Vale destacar também a incontinência urinária feminina, a hemorroida, o escurecimento vaginal e a reconstituição do anel vaginal (himenoplastia), entre outros. "Não são mais questões tabus. Tudo isso pode e dever ser tratado. Sem dor, sem sofrimento e sem preconceito", finaliza o cirurgião.
A atriz Cláudia Raia, de 54 anos, publicou em suas redes sociais, há cerca de dois meses, depoimento no qual assumiu sofrer com problemas relacionados à região genital. No vídeo, de quase cinco minutos, ela reconheceu se tratar de algo normal entre as mulheres em virtude da idade, das consequências advindas com a menopausa e das mudanças fisiológicas.
Na opinião da artista global, há algum tempo a necessidade de uma cirurgia íntima deixou de ser puramente estética e passou a proporcionar bem-estar. Concordando com essa afirmação ou não, a população brasileira aposta nessas intervenções. Prova disso é que em pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética (Isaps), o Brasil aparece em primeiro lugar no ranking de países que mais fazem cirurgias íntimas. São cerca de 21 mil intervenções desse tipo realizadas anualmente.
As cirurgias genitais deixaram de ser consideradas estéticas, pois proporcionam às pacientes qualidade, principalmente, na vida sexual, além de aumentar a autoestima, devolvendo a sensibilidade e diminuindo as dores durante a relação sexual.
"É por estética e, também, por saúde", enfatiza o médico Will Barros, especialista em procedimentos vulvovaginais. "Podemos destacar duas questões: uma delas é o fato de a estética gerar bem-estar; em outra, realmente, muitas mulheres sofrem com baixa lubrificação, incômodos e demais problemas relacionados à saúde", explica o cirurgião pioneiro em método 3D a lazer, sem sangramento, indolor e sem cortes.
De acordo com o médico, com o passar dos anos e devido a problemas gerados pela menopausa, a vagina perde lubrificação e ganha flacidez, "o que é completamente normal". "Pelo estigma de muitas delas pensarem se tratar de uma consequência do tempo, ou supor se tratar de algo supérfluo ou, ainda, conhecer apenas procedimentos dolorosos e de recuperação traumática; preferiam deixar como está", pondera Will Barros, que também ensina a técnica a ginecologistas e cirurgiões.
Além dos problemas citados, é possível destacar também desconfortos, dores durante a relação sexual e, consequentes, traumas psicológicos relacionados à autoestima e auto aceitação.
Atrofia vaginal
Porém, para o médico Will Barros, a situação mais preocupante é a atrofia vaginal, também conhecida como ressecamento. A patologia atinge mulheres a partir dos 40 anos. Nesses casos, a parte interna da vagina fica muito sensível e ressecada devido à queda dos níveis de hormônios, causados pela menopausa. Outros problemas ligados a isso são: ardor, corrimentos vaginais anormais, depressão, as ondas de calor com arrepios de frio, aumento do Ph vaginal e dor durante a relação sexual.
Outras questões sanadas pelas cirurgias vulvovaginais são, por exemplo, a perineoplastia e a colpoperineoplastia. Vale destacar também a incontinência urinária feminina, a hemorroida, o escurecimento vaginal e a reconstituição do anel vaginal (himenoplastia), entre outros. "Não são mais questões tabus. Tudo isso pode e dever ser tratado. Sem dor, sem sofrimento e sem preconceito", finaliza o cirurgião.